Le Jules Verne, no segundo andar da torre, a 125 metros de altura e com uma das vistas mais emblemáticas da cidade. Eu costumo dizer que os restaurantes devem contar uma história. Para isso, nada melhor do que associar o nome do restaurante ao nome do visionário escritor de 20 Mil Léguas Submarinas. No novo Jules Verne, os tradicionais pratos franceses ganharam toques contemporâneos. Os peixes e carnes preparados por Pascal Féraud, um dos jovens chefs da equipe, têm formas minimalistas e molhos leves. A carta de vinhos com 430 vinhos, todos franceses, foi elaborada por Gérard Margeon, chef sommelier de Ducasse.
O local tem ares futurista, com uma rede de fibras óticas no teto que lembra o entrelaçamento das ruas de Paris, cadeiras com fibra de carbono e parede com forma de ninho de abelha. O Jules Verne funciona todos os dias e as reservas devem ser feitas por internet. No almoço, há um menu de 75 euros; no jantar duas opções, com preços de 155 e 190 euros, além do cardápio à la carte que você vai conferir em primeira mão.
O local tem ares futurista, com uma rede de fibras óticas no teto que lembra o entrelaçamento das ruas de Paris, cadeiras com fibra de carbono e parede com forma de ninho de abelha. O Jules Verne funciona todos os dias e as reservas devem ser feitas por internet. No almoço, há um menu de 75 euros; no jantar duas opções, com preços de 155 e 190 euros, além do cardápio à la carte que você vai conferir em primeira mão.
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